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Crise no governo: Pedro Lucas recusa ministério e impacta estratégia de Lula

Pedro Lucas Fernandes, após ser nomeado novo ministro das Comunicações por Luiz Inácio Lula da Silva, recusou o convite, surpreendendo a todos e causando constrangimento no governo. O movimento do União Brasil foi classificado como ‘desrespeitoso’ por auxiliares, levando à reconsideração do espaço do partido na base aliada. Apesar da recusa, acredita-se que o ministério permanecerá com o União, que deverá indicar outro nome. Lula, em evento com a Confederação Nacional da Indústria, reiterou a importância das alianças políticas, especialmente com partidos que possuem maior representação no Congresso, para facilitar a aprovação de projetos importantes.

Pedro Lucas rejeita convite de Lula para Ministério das Comunicações

O deputado Pedro Lucas Fernandes (União Brasil-MA) recusou o convite de Lula para assumir o Ministério das Comunicações, após reunião com líderes de seu partido. Essa decisão representa um revés para o governo, que já havia anunciado sua nomeação no início de abril. Embora tenha agradecido a Lula, Lucas enfatizou que prefere continuar contribuindo na Câmara dos Deputados, destacando a importância de sua posição na construção de consensos. A bancada do partido defendeu a recusa, prevendo um desembarque do governo, enquanto o Planalto busca novas indicações para o ministério em meio a um clima de incertezas políticas.

Deputados pressionam Pedro Lucas a recusar Ministério das Comunicações

Mensagens de um grupo de WhatsApp da bancada do União Brasil revelam pressão sobre Pedro Lucas Fernandes para rejeitar a proposta de comandar o Ministério das Comunicações. O deputado foi indicado após a demissão de Juscelino Filho, que enfrenta denúncias de desvio de emendas. Os colegas expressaram preocupação em perder a liderança e a necessidade de manter a condução da bancada em um ano eleitoral crucial. Vários parlamentares enfatizaram que é essencial que Pedro Lucas ouça os colegas antes de decidir, evitando divisões no partido durante um período delicado.

Deputado direciona R$ 30 milhões para cidade administrada pelo pai

Pedro Lucas Fernandes, deputado federal do União Brasil e novo ministro das Comunicações, direcionou R$ 30 milhões em emendas para Arame, cidade administrada por seu pai. As emendas, principalmente voltadas para obras de pavimentação, foram indicadas desde 2020. O município, sob a administração de Pedro Fernandes, pai de Pedro Lucas, é alvo de atenção em meio à controvérsia sobre falta de transparência. O parlamentar foi o que mais direcionou recursos para o Maranhão durante o governo anterior. Ele deve assumir o ministério após a Páscoa, após resistência de alguns membros do União Brasil.

Pedro Lucas é confirmado como novo ministro das Comunicações

O governo brasileiro, sob a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, anunciou a nomeação do deputado Pedro Lucas Fernandes como o novo ministro das Comunicações. Lucas, que é líder do União Brasil na Câmara dos Deputados, substitui Juscelino Filho, que pediu demissão após ser acusado de desvio de emendas parlamentares pela Procuradoria-Geral da República. A confirmação ocorreu após uma reunião entre Lula e dirigentes do partido. A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, indicou que Lucas assumirá somente após a Páscoa, decidindo questões partidárias e pessoais antes de sua nova função.

Pressão aumenta sobre Caiado devido ao Rei do Lixo

Aliados do governador Ronaldo Caiado acreditam que a polêmica envolvendo o empresário conhecido como 'Rei do Lixo' está influenciando a pressão do União Brasil para que ele adie a pré-candidatura ao Palácio do Planalto. O partido teme que o lançamento de Caiado, previsto para 4 de abril em Salvador, possa impactar negativamente a imagem da legenda e comprometer investigações em andamento. A desistência do cantor Gusttavo Lima de se candidatar em 2026 também gerou incertezas, levando a cúpula do partido a reforçar os aplausos a Caiado, que resiste e pretende seguir com o evento planejado.

União Brasil pode apoiar reeleição de Lula em 2026

Uma ala do União Brasil discute apoio à reeleição de Lula em 2026, em oposição a candidatos como Ronaldo Caiado e Gusttavo Lima. As lideranças argumentam que estreitar laços com o governo é benéfico, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, onde Lula é popular. Para Caiado, um possível caminho seria se candidatar ao Senado. Já a opção Gusttavo Lima é vista como uma ''aventura'' sem futuro. O partido está dividido, com uma parte apoiando Lula e outra desejando um novo líder mais alinhado à oposição, como o ex-ministro Mendonça Filho, ou Pedro Lucas na ala pró-Lula.

União Brasil apoia Hugo Motta e desiste de Elmar Nascimento na Câmara

A direção nacional do União Brasil decidiu retirar a candidatura de Elmar Nascimento à presidência da Câmara dos Deputados, optando por apoiar Hugo Motta. O partido temia ficar sem representação na Mesa Diretora, caso Motta vencesse e não recebesse apoio do União. A executiva do partido se reunirá para discutir os últimos detalhes do apoio a Motta, considerado favorito após reunir apoio de diversas legendas. Elmar afirmou que permanece candidato e discutirá sua posição com os dirigentes. A eleição para a presidência da Câmara ocorrerá em fevereiro de 2025, sucedendo Arthur Lira.

Elmar Nascimento busca apoio do PT para reeleição de Lula

Em uma reunião recente com a bancada do PT, o líder do União Brasil, Elmar Nascimento, sinalizou seu apoio à reeleição de Lula. A reunião também discutiu críticas ao atual presidente da Câmara, Arthur Lira, que havia apoiado Nascimento anteriormente. Elmar alertou sobre a possibilidade de seu concorrente, Hugo Motta, prometer uma vaga no TCU a um petista, chamando essa promessa de 'vender terreno na lua'. Ele pediu aos petistas um prazo de quinze dias para consolidar seus apoios, enquanto ressalta as dificuldades que o PT enfrentou em disputas anteriores.

Ney Leprevost culpa Sergio Moro por complicações na campanha em Curitiba

O deputado Ney Leprevost, do União Brasil, declarou que o senador Sergio Moro complicou sua campanha para a Prefeitura de Curitiba. Em uma entrevista, Leprevost afirmou que a presença de Rosângela Moro, esposa de Sergio, como vice, levou a um confronto de vaidades e resultou em estresse na campanha, culminando no quarto lugar do candidato no primeiro turno. Ele revelou que Moro se comportava como se fosse o verdadeiro candidato, o que prejudicou sua imagem e trouxe rejeição. Leprevost também confirmou que não pretende apoiar Moro nas próximas eleições.

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